Vamos falar PORTUGUÊS, aqui!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Love Sculpture:
Vc possui bastante conhecimento. Adoro isso. Eu amo história. Vc assistiu ao show do Paul em Lisboa? Vc conhece Sintra? Que ligar lindo!!!
Tudo indica que descobrimos algo de comum entre nós. Eu também adoro história. Infelizmente nâo pude assistir ao Rock in Rio por razöes profissionais. Conheço Sintra perfeitamente. De facto, trata-se de um lugar magnífico. À beleza verdejante que envolve a zona, junta-se a imponência do palácio construído sobre as fundaçöes de um antigo alcazar àrabe. Toda a regiäo está envolvida num contexto histórico de grande significado. Beijos MK
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Mull of Kintyre:
Love Sculpture:
Vc possui bastante conhecimento. Adoro isso. Eu amo história. Vc assistiu ao show do Paul em Lisboa? Vc conhece Sintra? Que ligar lindo!!!
Tudo indica que descobrimos algo de comum entre nós. Eu também adoro história. Infelizmente nâo pude assistir ao Rock in Rio por razöes profissionais. Conheço Sintra perfeitamente. De facto, trata-se de um lugar magnífico. À beleza verdejante que envolve a zona, junta-se a imponência do palácio construído sobre as fundaçöes de um antigo alcazar àrabe. Toda a regiäo está envolvida num contexto histórico de grande significado. Beijos MK
Olá MK, tudo bem com você? Temos mais que uma coisa em comum. Gostamos do Paul também. Eu gostaria muito de saber sobre minha árvore genealógica, mas é tão difícil. É tanta mistura, que só pelo meu sobrenome não dá para saber. Fico triste por isso. Eu amo Fernando Pessoa, como já disse, e gosto das "pessoas" do Fernando. O meu favorito é o Álvaro de Campos. Tabacaria é demais!!!!!!!! Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, Para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa, Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada. Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade. Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer, E não tivesse mais irmandade com as coisas Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada De dentro da minha cabeça, E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida. Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu. Estou hoje dividido entre a lealdade que devo À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora, E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro. Falhei em tudo. Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada. A aprendizagem que me deram, Desci dela pela janela das traseiras da casa. Fui até ao campo com grandes propósitos. Mas lá encontrei só ervas e árvores, E quando havia gente era igual à outra. Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar? Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou? Ser o que penso? Mas penso tanta coisa! E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos! Gênio? Neste momento Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu, E a história não marcará, quem sabe?, nem um, Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras. Não, não creio em mim. Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas! Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo? Não, nem em mim... Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando? Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas - Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -, E quem sabe se realizáveis, Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente? O mundo é para quem nasce para o conquistar E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão. Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez. Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo, Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu. Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda, Ainda que não more nela; Serei sempre o que não nasceu para isso; Serei sempre só o que tinha qualidades; Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta, E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira, E ouviu a voz de Deus num poço tapado. Crer em mim? Não, nem em nada. Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo, E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha. Escravos cardíacos das estrelas, Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama; Mas acordamos e ele é opaco, Levantamo-nos e ele é alheio, Saímos de casa e ele é a terra inteira, Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido. (Come chocolates, pequena; Come chocolates! Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria. Come, pequena suja, come! Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes! Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho, Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.) Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei A caligrafia rápida destes versos, Pórtico partido para o Impossível. Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas, Nobre ao menos no gesto largo com que atiro A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas, E fico em casa sem camisa. (Tu que consolas, que não existes e por isso consolas, Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva, Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta, Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida, Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua, Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais, Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê - Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire! Meu coração é um balde despejado. Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco A mim mesmo e não encontro nada. Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta. Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam, Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam, Vejo os cães que também existem, E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo, E tudo isto é estrangeiro, como tudo.) Vivi, estudei, amei e até cri, E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu. Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira, E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses (Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso); Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. Essência musical dos meus versos inúteis, Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse, E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte, Calcando aos pés a consciência de estar existindo, Como um tapete em que um bêbado tropeça Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada. Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta. Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada E com o desconforto da alma mal-entendendo. Ele morrerá e eu morrerei. Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos. A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também. Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta, E a língua em que foram escritos os versos. Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu. Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas, Sempre uma coisa defronte da outra, Sempre uma coisa tão inútil como a outra, Sempre o impossível tão estúpido como o real, Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície, Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra. Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?) E a realidade plausível cai de repente em cima de mim. Semiergo-me enérgico, convencido, humano, E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário. Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos. Sigo o fumo como uma rota própria, E gozo, num momento sensitivo e competente, A libertação de todas as especulações E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto. Depois deito-me para trás na cadeira E continuo fumando. Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando. (Se eu casasse com a filha da minha lavadeira Talvez fosse feliz.) Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela. O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?). Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica. (O Dono da Tabacaria chegou à porta.) Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me. Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu. Álvaro de Campos, 15-1-1928 ah se eu tivesse este talento... Beijos Michelle
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Ola Michelle. Muito lhe agradeço pela excelente peça daquela que a meu ver, é talvez a mais surpreendente de todas as figuras criadas pelo poeta. Se a obra impar de todos esses grandes vultos da nossa literatura é por si só a razäo que justifica o seu reconhecimento e distinçäo entre os de mais, difícil será supôr que fácil se torna igualar-lhes o talento e a arte. Contudo, outros poetas houve, cuja obra näo deixa de ser igualmente notória e fascinante constituindo-se como um valioso legado no âmbito do nosso panorâma literário. Você poderá näo possuir o talento de Fernando Pessoa todavia, se escrever poesia, certamente irá pör nos seus poemas tudo o que de melhor há em si. Acredito que o talento a existir, surgirá sempre em funçäo do reconhecimento público prestado ao artista pela obra realizada. Beijos Luis
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Mull of Kintyre:
Ola Michelle. Muito lhe agradeço pela excelente peça daquela que a meu ver, é talvez a mais surpreendente de todas as figuras criadas pelo poeta. Se a obra impar de todos esses grandes vultos da nossa literatura é por si só a razäo que justifica o seu reconhecimento e distinçäo entre os de mais, difícil será supôr que fácil se torna igualar-lhes o talento e a arte. Contudo, outros poetas houve, cuja obra näo deixa de ser igualmente notória e fascinante constituindo-se como um valioso legado no âmbito do nosso panorâma literário. Você poderá näo possuir o talento de Fernando Pessoa todavia, se escrever poesia, certamente irá pör nos seus poemas tudo o que de melhor há em si. Acredito que o talento a existir, surgirá sempre em funçäo do reconhecimento público prestado ao artista pela obra realizada. Beijos Luis
Sim, gosto também dos sonetos de Camões. Estudei muito sobre literatura portuguesa na escola. Daqui a pouco coloc um poema dele aqui. Mas outra coisa em comum. Álvaro de Campos.
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Camôes é, sem a menor dúvida, o meu poeta preferido. Näo fosse eu um incurável romântico e provávelmente a minha escolha seria diferente todavia, os liricos de Camöes sempre fascinaram este meu coraçäo eternamente apaixonado. Se a grandiosidade de Os Lusíadas se revela incontornável, mercê de um incomparável estilo épico ao narrar a epopeia dos portugueses até aos Descobrimentos, é nos seus sonetos que o poeta demonstra toda a essência da sua natureza intensa e apaixonada. Querida Michelle, deixo-lhe duas perguntas se me for permitido: Onde vive você actualmente? A quem pertencem esses pézinhos lindos que aparecem sempre junto da sua assinatura? Beijos Luis
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Mull of Kintyre:
Camôes é, sem a menor dúvida, o meu poeta preferido. Näo fosse eu um incurável romântico e provávelmente a minha escolha seria diferente todavia, os liricos de Camöes sempre fascinaram este meu coraçäo eternamente apaixonado. Se a grandiosidade de Os Lusíadas se revela incontornável, mercê de um incomparável estilo épico ao narrar a epopeia dos portugueses até aos Descobrimentos, é nos seus sonetos que o poeta demonstra toda a essência da sua natureza intensa e apaixonada. Querida Michelle, deixo-lhe duas perguntas se me for permitido: Onde vive você actualmente? A quem pertencem esses pézinhos lindos que aparecem sempre junto da sua assinatura? Beijos Luis
Luís!!!!! Estou com vergonha ops: ops: Eu vivo em São Paulo, Brasil E os pézinhos são meus ops: Camões é bem apaixonante Eu cantarei de amor tão docemente Eu cantarei de amor tão docemente, Por uns têrmos em si tão concertados, Que dois mil acidentes namorados Faça sentir ao peito que não sente. Farei que amor a todos avivente, Pintando mil segredos delicados, Brandas iras, suspiros magoados, Temerosa ousadia e pena ausente. Também, Senhora, do desprêzo honesto De vossa vista branda e rigorosa, Contentar-me-ei dizendo a menor parte. Porém, para cantar de vosso gesto A composição alta e milagrosa, Aqui falta saber, engenho e arte. Beijos Michelle
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Michelle, minha querida, vergonha de quê? Os seus pézinhos säo lindos. Dificil será näo cometer erro algum quando se escreve algo de memória como faço neste preciso momento. Se falhas existirem, perdäo por elas lhe peço. A si dedico este poema. Sete anos de pastor, Jacob servia Labäo Pai de Raquel, serrana bela Mas näo servia o pai, servia a ela Que a ela como prémio pretendia Os dias na esperança de um só dia Passava contentando-se co o vê-la Mas o pai usando de cautela Em lugar de Raquel lhe dava Lia Vendo o triste pastor que com enganos Lhe fora assi negada a sua pastora Começa a servir outros sete anos Dizendo, mais servira Se näo fora para täo longo amor Täo curta a vida Beijos Luis
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Mull of Kintyre:
Michelle, minha querida, vergonha de quê? Os seus pézinhos säo lindos. Dificil será näo cometer erro algum quando se escreve algo de memória como faço neste preciso momento. Se falhas existirem, perdäo por elas lhe peço. A si dedico este poema. Sete anos de pastor, Jacob servia Labäo Pai de Raquel, serrana bela Mas näo servia o pai, servia a ela Que a ela como prémio pretendia Os dias na esperança de um só dia Passava contentando-se co o vê-la Mas o pai usando de cautela Em lugar de Raquel lhe dava Lia Vendo o triste pastor que com enganos Lhe fora assi negada a sua pastora Começa a servir outros sete anos Dizendo, mais servira Se näo fora para täo longo amor Täo curta a vida Beijos Luis
Você consegue escrever de memória? Eu jamais conseguiria. E obrigada pelos elogios, você é muito gentil. E como está a linda Lisboa hoje? Aqui está um calor danado. Beijos Michelle
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Sim. Na maioria dos casos e desde que conheça bem a peça em questäo. Näo me imagino a correr o risco de adulterar determinado conteúdo por partir da suposiçäo de que o conheço de memória. Näo me agradeça por ser sincero. Serei gentil mas acima de tudo honesto e verdadeiro. Lisboa, apesar de continuar linda, anda um pouco descuidada em termos de imagem. Demasiadas obras em simultâneo acabam por lhe dar um aspecto que lhe retira aquele seu brilho täo característico. É o preço do progresso, diräo alguns. Outros acham que säo os políticos sem escrúpulos que tudo sacrificam na sua obsessiva busca de poder, fama e glória. Diria que ambas as justificaçöes se poderiam interligar com outras tantas que por ventura nomeasse. Ainda assim, a sua beleza permanece intocável no que de mais essencial ele possuí. Näo é fácil retirar majestade aquela que è conhecida por Princesa do Tejo. Lisboa é uma mulher e isso, só por si, diz tudo. Beijos Luis
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Olá Luís, tudo bem? Espero que sim. Estamos em época de Carnaval aqui no Brasil, mas não vou aproveitar o feriado como os outros. Vou para um retiro espiritual. São Paulo é bem estressante. Acredito eu que no próximo ano farei um tour pela Europa, e Portugal será o primeiro país. E como estão as coisas por aí? Beijos Michelle
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Oi Michelleee! Tudo Bom? Aqui tudo vai indo, uma correria como sempre. Estou indo ao Brazil quinta feira, chego na sexta e vou ficar em Sampa ate no sabado e vou para Sao Carlos ficar com os meus pais. Fico ate no sabado dia 19 ... Faz tempo que a gente nao se fala. Te falei que estou estudando italiano?. Beijos!
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carlos:
Oi Michelleee! Tudo Bom? Aqui tudo vai indo, uma correria como sempre. Estou indo ao Brazil quinta feira, chego na sexta e vou ficar em Sampa ate no sabado e vou para Sao Carlos ficar com os meus pais. Fico ate no sabado dia 19 ... Faz tempo que a gente nao se fala. Te falei que estou estudando italiano?. Beijos!
CAAAAAAAAARLOSSSSSSS tudo bem? não sabia q vc estava aprendendo italiano. Muito legal mesmo. Ja sabe falar alguma coisa? Vc passou Carnaval aqui? Eu estive em treinamento espiritual, em Ibiuna, perto de São Roque (acho). Beijos
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Oi Michelle! Que bom que esta tudo bom... Eu nao passei o carnaval ai, cheguei na sexta depois do carnaval. Mas ja cheguei aqui de volta, alias, ontem... Estava bem calor la em Sao Carlos. Fiquei em Sampa no dia que cheguei mas nao fiz muita coisa la: fui no shopping Paulista com a minha irma e tambem no Ibirapuera jantar. Ja estou com saudades e acho que terei que voltar em tres ou quatro meses. Beijo!
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Nao acredito que vc foi no Shopping Paulista!!! Jura? Eu moro perto. E como estão as coisas com vc?
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Love Sculpture:
Nao acredito que vc foi no Shopping Paulista!!! Jura? Eu moro perto. E como estão as coisas com vc?
Oi Michelle! As coisas aqui vao bem... Que pena, a gente podia ter se encontrado. Eu fiquei num hotel ali no Paraiso mesmo, Century Flat eu acho que e o nome... Planejarei melhor na proxima vez pois a gente tem que se encontrar... Adorei ter ficado um pouquinho em Sao Paulo, e tao metropolitan. Voce vai no show do Lenny Kravitz? Me diverti assistindo o programa Superpop, na busca da Gina da caixinha de palito de dente, e assisti o programa do Ronaldo Esper mas eu preferia quando era o Clodovil. Um beijo!
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carlos:
Love Sculpture:
Nao acredito que vc foi no Shopping Paulista!!! Jura? Eu moro perto. E como estão as coisas com vc?
Oi Michelle! As coisas aqui vao bem... Que pena, a gente podia ter se encontrado. Eu fiquei num hotel ali no Paraiso mesmo, Century Flat eu acho que e o nome... Planejarei melhor na proxima vez pois a gente tem que se encontrar... Adorei ter ficado um pouquinho em Sao Paulo, e tao metropolitan. Voce vai no show do Lenny Kravitz? Me diverti assistindo o programa Superpop, na busca da Gina da caixinha de palito de dente, e assisti o programa do Ronaldo Esper mas eu preferia quando era o Clodovil. Um beijo!
Eu aaaaaaaaammmmmmmmmooooo o Clodovil, meu bem! O Ronaldo Esper é meio chato. Só fala bem de mulher magérrima. O Clodovil ja acha o corpo cheinho da Preta Gil lindo. O Lenny Kravitz vem para o Brasil? Nem sabia. O melhor show q assisti em Sampa foi o da Rita Lee. Carlos, ela é demias, vc tem q assistir um dia. Eu adoro o Superpop e a Luciana Gimenez. Tudo de bom. As vezes eu assisto aquele programa horrivel, Cidade Alerta. Que horror, ne? O Marcio Resende é muito drama King. Vc assistiu o programa do Ronnie Von? hahaha, eu assisto, isso é que pe o pior. Mas é legal. Ronnie Von era bem bonitão, vc não acha? E ele cantando a versão de Girl? "Meu beeeeeeemmmm" hahaha Eu nao perco Senhora do Destino por nada, e o Big Brother Brasil : ah, Sao Paulo é tudo de bom mesmo. Excelentes restaurantes, vc faz qualquer coisa a qualquer hora. beijos Olha o metido do Clodovil gente!!!!!!! Ele é metido mas eu gosto dele.
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Love Sculpture:
carlos:
Love Sculpture:
Nao acredito que vc foi no Shopping Paulista!!! Jura? Eu moro perto. E como estão as coisas com vc?
Oi Michelle! As coisas aqui vao bem... Que pena, a gente podia ter se encontrado. Eu fiquei num hotel ali no Paraiso mesmo, Century Flat eu acho que e o nome... Planejarei melhor na proxima vez pois a gente tem que se encontrar... Adorei ter ficado um pouquinho em Sao Paulo, e tao metropolitan. Voce vai no show do Lenny Kravitz? Me diverti assistindo o programa Superpop, na busca da Gina da caixinha de palito de dente, e assisti o programa do Ronaldo Esper mas eu preferia quando era o Clodovil. Um beijo!
Eu aaaaaaaaammmmmmmmmooooo o Clodovil, meu bem! O Ronaldo Esper é meio chato. Só fala bem de mulher magérrima. O Clodovil ja acha o corpo cheinho da Preta Gil lindo. O Lenny Kravitz vem para o Brasil? Nem sabia. O melhor show q assisti em Sampa foi o da Rita Lee. Carlos, ela é demias, vc tem q assistir um dia. Eu adoro o Superpop e a Luciana Gimenez. Tudo de bom. As vezes eu assisto aquele programa horrivel, Cidade Alerta. Que horror, ne? O Marcio Resende é muito drama King. Vc assistiu o programa do Ronnie Von? hahaha, eu assisto, isso é que pe o pior. Mas é legal. Ronnie Von era bem bonitão, vc não acha? E ele cantando a versão de Girl? "Meu beeeeeeemmmm" hahaha Eu nao perco Senhora do Destino por nada, e o Big Brother Brasil : ah, Sao Paulo é tudo de bom mesmo. Excelentes restaurantes, vc faz qualquer coisa a qualquer hora. beijos Oi Michelle! O pouco que fiquei ai, ja me liguei na Senhora do Destino... Assisti o programa da Hebe e me diverti vendo a Roberta Close e o Cauby Peixoto. Nao vejo a hora de voltar... Bjs
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Carlos, Senhora do Destino já acabou. Nossa eu adorava a Nazaré. Agora começou América. bom, qdo vc vier de novo, me avisa. Agora estou trabalhando, minha mãe não quer que eu vá para os EUA, ela já teve depressão e tudo mais. Vou ficar aqui até o final do ano, qdo ela vai mudar para Santos, perto da minha avó. Aí as coisas melhoram
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Carlos, Senhora do Destino já acabou. Nossa eu adorava a Nazaré. Agora começou América. bom, qdo vc vier de novo, me avisa. Agora estou trabalhando, minha mãe não quer que eu vá para os EUA, ela já teve depressão e tudo mais. Vou ficar aqui até o final do ano, qdo ela vai mudar para Santos, perto da minha avó. Aí as coisas melhoram bjos
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oi michele!! me chamo ivan e tambem falo portugues eu queria muito me comunicar com uma beatle fan mulher que falasse a minha lingua. entao espero pela tua resposta.